terça-feira, 17 de junho de 2008

Exército de ninguém.

A morte e a violência já fazem parte do cotidiano do brasileiro. Já não nos espantamos mais com tamanha barbárie diária. Nem a polícia, nem os militares têm descência profissional perante a vida humana. Já imagino a conversa no alto escalão do exército: "Agora precisamos cuidar da nossa imagem!" E ponto final. Ninguém se preocupa com quem morre nem com quem fica.

Juliano Domingues

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