quinta-feira, 3 de abril de 2008

Eu te amo


Violência urbana, atentado no Iraque, bomba na Palestina, opressão no Tibete. Quando a gente pensa que o mundo não tem mais jeito, nós lembramos de algo que vale a pena. Amar. Esta é palavra que faz o mundo valer a pena. No dia 19/03 nossos amigos Zeh e Paula casaram. E em homenagem àqueles em todo o mundo que como eles preferem o amor vai este cartaz com a palavra "eu te amo" em diversos idiomas. Assim como o cartaz o amor é universal.

ericson straub

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Wikipedia@China


Pressões do Comitê Olímpico Internacional obrigaram a China a relaxar a
censura na internet. Esta semana já é possível acessar não só a Wikipédia
como blogs do Blogspot, proibidos desde muito.

Bruno Porto

CRACK BATE À SUA PORTA.


Dedico este cartaz ao rápido crescimento do consumo de crack em Curitiba.
Esse mesmo crack que rola na favela, rola dentro do seu clube, do seu condomínio, no colégio do seu filho.
Ele atingiu todas as classes curitibanas. Vi amigos meus definhando por causa desta merda.
É triste a vida do "pedreiro". Primeiro fuma junto com o baseado, depois vai pra lata.
Da lata pro lixo é um segundo. Rouba da mãe, mata o pai.
É uma merda. E só agora que chegou no Country Clube, esta porra vira capa do jornal:

" CRACK BATE À SUA PORTA."
Droga de pobre afeta 2mil pessoas de classe média por ano.

Jorge Galvão.

O mundo está certo assim ou literalmente de cabeça para baixo


Criei esse cartaz há algum tempo, de maneira descompromissada, para falar da total inversão de valores de nossa sociedade e hoje lendo esta notícia no UOL achei que seria pertinente:

Menino é queimado com ferro de marcar bois em Goiás Sebastião Montalvão

O garoto A., de apenas 9 anos, guarda no corpo e na mente as marcas de um trauma que ele gostaria de esquecer. Ele foi queimado propositalmente por dois adultos com um ferro de marcar bois. Na coxa esquerda do estudante ainda estão marcadas as letras HL, que representam a marca do rebanho da fazenda Acuri, localizada no município de Aurilândia (150 km de Goiânia).

Os acusados de cometer o crime são João Taveira de Souza, 55, e Ronan Justino Alves, 32, que eram funcionários da fazenda. "Eles estavam marcando o gado. Quando terminaram, eles resolveram me marcar também", conta o garoto.

Ele relata que foi agarrado por Taveira, que o levou até onde Ronan estava. "Eles disseram que precisavam marcar mais um bezerrinho. E então encostaram o ferro quente na minha perna e me marcaram. Na hora achei que era só brincadeira, mas depois, gritei de dor", disse a vítima.

Marcos Minini

domingo, 30 de março de 2008